Hoje parece o dia mais feliz da minha vida, recebi a visitinha da minha mãezinha e é incrivel como quando ela esta perto tudo parece mais simples.
Como é bom ter o colo que acolhe e a presença que completa.
Hoje inclino-me ao Pai para agradece-lo por me conceder tal oportunidade.
E é por este motivo que vou publicar um poema de Zédio Alvarez
Obrigado! MÃE
Por ter me presenteado a Vida!
Por não ter arredado do meu pé, até quando criei asas
Por ter acompanhado meu vôo da partida
Desculpa, pelas tuas noites mal dormidas.
Como chorastes na minha ida...
Qual o passarinho que não gostaria
De ficar sempre no seu ninho
Mas como ele tem que aprender a voar
Rompe as raias do medo
Desbravando o mundo pelo ar
Mãe! Não referencie a solidão
Estou vendo você transitar
Na passarela do amor, com abnegação
Não deixe o nosso rio mudar de curso
Só por causa dessa maldita erosão.
Lembro-me, tivestes que dispensar o batom
Tua roupa mais bonita era o avental
Todo sujo às vezes, dos alimentos de nossas vidas
Ah! Como preparavas boas comidas
Seguras o teu cajado e fixe a tua coroa
Na tua natural espontaneidade de ser
És um mimo de graça e beleza
Eu fiz de ti minha realeza
Agora, apresento-me como um pássaro ferido
Quase abatido pelas armas da orfanalidade
Desta vez ficarei, não apenas por um momento...
Já estou sentindo a quentura do ninho
Aqui estou eu, Mãe! Teu eterno passarinho
TE AMO DE MAIS MINHA MÃEZINHA
Por não ter arredado do meu pé, até quando criei asas
Por ter acompanhado meu vôo da partida
Desculpa, pelas tuas noites mal dormidas.
Como chorastes na minha ida...
Qual o passarinho que não gostaria
De ficar sempre no seu ninho
Mas como ele tem que aprender a voar
Rompe as raias do medo
Desbravando o mundo pelo ar
Mãe! Não referencie a solidão
Estou vendo você transitar
Na passarela do amor, com abnegação
Não deixe o nosso rio mudar de curso
Só por causa dessa maldita erosão.
Lembro-me, tivestes que dispensar o batom
Tua roupa mais bonita era o avental
Todo sujo às vezes, dos alimentos de nossas vidas
Ah! Como preparavas boas comidas
Seguras o teu cajado e fixe a tua coroa
Na tua natural espontaneidade de ser
És um mimo de graça e beleza
Eu fiz de ti minha realeza
Agora, apresento-me como um pássaro ferido
Quase abatido pelas armas da orfanalidade
Desta vez ficarei, não apenas por um momento...
Já estou sentindo a quentura do ninho
Aqui estou eu, Mãe! Teu eterno passarinho
TE AMO DE MAIS MINHA MÃEZINHA